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Fim de semestre é o momento para replanejar ações

Por Eduarda Mayrink

O mês de julho representa o término do primeiro semestre e um intervalo para o trabalho em sala de aula. Esse período, porém, pode ser aproveitado para reavaliar as ações para o semestre seguinte e elaborar um cronograma de formação continuada. Para isso, o coordenador pedagógico deve estar atento às transformações da comunidade escolar, refletindo sobre as relações escolares e as práticas pedagógicas.

Em primeiro lugar, é necessário avaliar como foram os seis primeiros meses em relação às metas previstas no início do ano. Essa análise deve ser feita com base nas condições de ensino, nos resultados das avaliações, nas aprendizagens alcançadas e no processo formativo dos professores. Além disso, é preciso fazer uma reflexão junto com os docentes sobre as práticas e as metodologias desenvolvidas em sala de aula.

Organizar o trabalho pedagógico neste período é mais simples do que o planejamento feito no início do ano, uma vez que a equipe está entrosada. Como os conteúdos e as necessidades das turmas estão definidos e os docentes já participaram de algumas formações, o mês de julho serve para repensar as estratégias e intervenções utilizadas e propor mudanças que contribuam com a melhoria do processo de ensino e aprendizagem.

Esse planejamento requer tempo e dedicação, tanto da equipe docente quanto do coordenador, que precisa conciliar outras tarefas da escola com a função de formador. Para que o cronograma fique mais organizado, é interessante definir temas prioritários que precisam ser desenvolvidos no segundo semestre. Na escola em que trabalho, por exemplo, elegemos dois assuntos primordiais para destacar nas formações: a escolha dos livros didáticos e as avaliações externas.

A escolha do livro didático marcará o início do semestre. Em parceria com os docentes, planejaremos como será feita essa análise e quais critérios serão considerados. No caso das avaliações externas, discutiremos sobre como garantir que os alunos tenham bons resultados. Esse preparo não está ligado ao treinamento para provas específicas, mas à familiaridade dos alunos com os conteúdos de cada série. O coordenador deve elaborar, junto com os professores, um plano de intervenção para sanar as dificuldades das turmas. Isso porque o objetivo de um exame não é a nota em si, mas ter um diagnóstico do que o aluno aprendeu.

Esses conteúdos farão parte do meu planejamento e das minhas ações para o segundo semestre. E vocês, coordenadores, quais ações pretendem desencadear para o trabalho nos demais meses do ano? Compartilhe!

Abraços,

Eduarda

Fonte: Gente e Gestão

 
 
 
   
 
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